Façam uma viagem no tempo até ao século XVIII e encarnem o papel do mordomo do Marquês de Pombal na gestão do Palácio e sua Quinta. Visitas importantes estão para chegar... Estarão preparados para as receber?

“Um  jogo único e desafiante que utiliza interessantes mecânicas do século XXI enquanto nos dá a conhecer um pouco da orgulhosa história de Oeiras. “

Hélio Andrade - Organizador da convenção de jogos de tabuleiro LISBOA CON.

 

“Um jogo consistente, que contagiou toda a família; já não é frequente surpreender-mo-nos assim nos dias que correm... Parabéns!”

Ricardo Jorge Gomes - Campeão do mundo do jogo de tabuleiro “Stone Age”

 

“Um pedaço da nossa história que podemos recriar. Simples e desafiante. Recomendo!”

 Bruno Maciel - Fundador do grupo de boardgamers de Oeiras

 

“Um divertido jogo com mecanismos de trabalhadores e gestão de recursos, utilizados de forma temática transportando os jogadores para a época e que irá agradar de igual forma a jogadores experientes e inexperientes. Aconselhado e com selo de qualidade.”

Pedro Felício - Fundador do grupo de boardgamers de Évora

Ficha informativa

 

Idioma: Português

Dependência de idioma: Nenhuma

Nº mínimo de jogadores: 2

Nº máximo de jogadores: 4

Duração: 45 - 60 minutos

Idade mínima: 10

Ano: 2018

Autor: João Quintela Martins

Mecânicas: Dice Rolling, Worker Placement

Categorias: Age of Reason, Economic, Farming

Link BGG:            Livro de regras:

 

 

Este jogo de tabuleiro não pretende ser uma simulação da realidade mas sim um jogo que proporcione divertimento, convívio saudável mas também dar a conhecer um pouco o Palácio enquanto monumento histórico e cultural.

Foca também algumas das antigas atividades da Quinta e também chama a atenção para a beleza do edifício, os seus Jardins, a Cascata dos Poetas, a Casa da Pesca, os lagares do Vinho e do Azeite.

Os personagens deste jogo são figuras históricas que se cruzaram de uma forma ou de outra com o Palácio, mas a figura principal é o Palácio em si. Sendo assim alguns dados cronológicos não foram tidos em conta e estas figuras podem não ter estado em simultâneo no palácio.

Oeiras, meados do séc. XVIII

 

Estava Sebastião José de Carvalho e Melo (Marquês de Pombal), no seu Palácio de Oeiras, mais precisamente na Casa da Pesca, a desfrutar do seu precioso tempo de lazer quando o seu mordomo constata que baralhou um pouco a sua agenda. Algumas visitas importantes estão para chegar ao Palácio mas ninguém sabe nem quem nem quando será a primeira a chegar…

 

O jogador encarnará o papel de um candidato a novo mordomo do Marquês e terá que liderar uma equipa de trabalhadores nos serviços de preparação dos respetivos locais para receber dignamente as visitas.

 

Os trabalhadores encontram-se na Casa da Malta e serão pagos pelos seus serviços.

 

A atenção estará focada nos locais de recepção às visitas (personagens) onde terão que exercer algumas funções de manutenção e serviços mas também terão que explorar os recursos da Quinta (Azeitona, Uvas, Folhas de Amoreira/Bichos-da-seda) com o objetivo de produzir azeite, vinho de Carcavelos e casulos de seda.

 

É necessário produzir para gerar dinheiro (exportar pela ribeira da Lage) e ao mesmo tempo receber bem os visitantes (personagens) para que o jogador possa ser agraciado com os seus favores (ações especiais dos personagens) e assim obter a maior pontuação para vencer o jogo.

Como jogar

 

O Palácio do Marquês é um jogo de tabuleiro moderno com mecânica de alocação de trabalhadores e gestão de recursos.

Têm ainda a mecânica de rolagem de dados, cujo valor pode ser aumentado pagando moedas em troca. No entanto e sem prejudicar o lado estratégico, tem um pouco de fator sorte, algo que normalmente agrada a jogadores menos experientes.

Pode considerar-se um jogo de "entrada" para o passatempo dos jogos de tabuleiro modernos, que pouco ou nada têm a ver com os clássicos mais conhecidos do grande público.

 

(recomendamos a leitura na íntegra do livro de regras)

Cada decisão que o jogador terá que tomar terá sempre várias opções à escolha mas basicamente serão 3 as decisões a tomar em cada turno:

1 - Escolher quantos trabalhadores deseja colocar a trabalhar nesse turno, pagando as respetivas moedas.

1 moeda por trabalhador.

 

2 - Escolher o local adequado para os seus trabalhadores fazerem a ação.

Alocam-se os trabalhadores nos brasões disponíveis no tabuleiro e posteriormente executam-se as ações correspondentes. (colheita, produção, recepção às visitas, venda de produtos ou recursos).

 

3 - Caso o valor do dado rolado não seja o desejado, decidir se pretende aumentar esse valor pagando moedas.

1 moeda por 1 valor a mais no dado até um máximo de 6 moedas.

 

As ações especiais das cartas de personagem serão com certeza uma boa ajuda para se obter um melhor desempenho como candidato a novo mordomo do Marquês.

 

Video explicativo cortesia do canal

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